Pesquisa inédita do MTE revela os principais motivos dos pedidos de demissão

Conheça os principais motivos por trás dos pedidos de demissão dos brasileiros! Pesquisa do MTE traz dados surpreendentes. Veja mais neste artigo!
Sumário
pedidos de demissão

O mercado de trabalho brasileiro tem passado por transformações significativas nos últimos anos, e um fenômeno que chama a atenção é o crescente número de pedidos de demissão.

Em 2023, impressionantes 7,4 milhões de trabalhadores decidiram deixar seus empregos, e a tendência se mantém forte: somente no primeiro semestre deste ano, foram registradas 4,3 milhões de solicitações, representando 36% do total de desligamentos no período.

A movimentação intensa levanta questões importantes sobre as razões que levam os brasileiros a optarem por essa mudança, e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) se debruçou sobre o tema em uma pesquisa inédita, cujos resultados revelam um panorama complexo e multifacetado.

As conclusões do levantamento do MTE apontam para uma gama diversificada de motivações por trás dos pedidos de demissão, indo além da simples busca por melhores salários.

Sendo assim, compreender esses fatores é crucial para que empresas e gestores possam adotar medidas eficazes para reter talentos e construir um ambiente de trabalho mais positivo e engajador, contribuindo para a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores.

A seguir, vamos mergulhar nos detalhes do estudo do MTE, explorando as principais causas que impulsionam os trabalhadores brasileiros a darem um novo rumo às suas carreiras.

Leia com atenção para entender se está na hora de pedir demissão, e para evitar o aumento do turnover na sua empresa!

Entendendo a pesquisa do Ministério do Trabalho

Para construir um retrato fidedigno das motivações por trás dos pedidos de demissão, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) realizou uma pesquisa abrangente e inovadora.

O levantamento, conduzido a pedido do ministro Luiz Marinho, buscou compreender o aumento expressivo de desligamentos a pedido, registrado tanto em 2023 quanto no primeiro semestre de 2024.

A pesquisa, cujos dados foram coletados entre os dias 10 e 21 de junho, contou com a participação de 53.692 trabalhadores que solicitaram demissão de suas empresas entre novembro de 2023 e abril de 2024.

A metodologia empregada pelo MTE se apoiou na tecnologia da Carteira de Trabalho Digital. Um formulário online foi enviado a 3,77 milhões de dispositivos móveis com o aplicativo ativo, alcançando um público potencial de 951 mil trabalhadores.

Dentre os que receberam o convite, 53.692 responderam à pesquisa e confirmaram o desligamento a pedido. Essa amostra significativa permitiu ao MTE traçar um panorama detalhado das razões que impulsionam os brasileiros a deixarem seus empregos.

MTE revela principais motivos para pedidos de demissão

A pesquisa inédita do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) trouxe à tona as principais razões que levam os trabalhadores brasileiros com carteira assinada a pedirem demissão.

Os resultados revelam um panorama complexo, onde a busca por melhores oportunidades e a insatisfação com as condições de trabalho se entrelaçam.

Segundo o levantamento, a insatisfação salarial e a perspectiva de um novo emprego são os principais motivadores para os pedidos de demissão, mas questões como a falta de reconhecimento profissional, o estresse e a incompatibilidade com os valores éticos da empresa também desempenham um papel significativo.

De acordo com os dados coletados, 36,5% dos trabalhadores que pediram demissão já possuíam outro emprego em vista, enquanto 32,5% apontaram o baixo salário como principal motivo.

A falta de reconhecimento profissional também figura entre as principais queixas, sendo citada por 24,7% dos entrevistados.

Além disso, a pesquisa revela que o ambiente de trabalho e as relações interpessoais também impactam a decisão de deixar o emprego.

Problemas éticos com a forma de trabalho da empresa (24,5%), dificuldades com a chefia imediata (16,2%) e a ausência de flexibilidade na jornada (15,7%) são fatores que contribuem para a insatisfação e o desejo de mudança.

O impacto do estresse na saúde mental também merece destaque. O levantamento aponta que 23% dos trabalhadores atribuem o pedido de demissão ao adoecimento mental decorrente do estresse no ambiente de trabalho.

Os dados reforçam a importância de se discutir a saúde mental no contexto profissional e de se promoverem ações que visem a prevenção e o combate ao estresse.

Complementando a análise, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) de janeiro a junho de 2024 revelam que 58% dos que pediram demissão por terem outro emprego em vista haviam sido admitidos em vínculos celetistas, enquanto 42% não tiveram nova admissão verificada.

Outro dado interessante é que 63% dos que se recolocaram conseguiram um novo emprego em até 30 dias, e 58% deles obtiveram salários mais altos do que em seus empregos anteriores.

A pesquisa também revela um dado surpreendente: 71% dos demissionários afirmaram não ter apoio familiar ou renda própria no momento do desligamento, demonstrando a disposição de muitos trabalhadores em assumir riscos em busca de melhores condições de trabalho.

Por fim, o levantamento aponta que a grande maioria dos demissionários (76%) se mostrou satisfeita com a decisão de deixar o emprego, enquanto apenas 14% se arrependeram e 10% ainda não conseguiam avaliar a mudança.

Lista dos motivos mais comuns para pedir demissão

A pesquisa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nos permitiu identificar os principais fatores que impulsionam os trabalhadores brasileiros a pedirem demissão.

A partir dos dados coletados, podemos traçar um panorama claro das motivações, tanto as relacionadas diretamente ao ambiente de trabalho quanto as que se referem a questões externas e pessoais.

A seguir, apresentamos uma lista detalhada dos principais motivos que levam os profissionais a buscarem novos rumos em suas carreiras:

Pedidos de demissão por motivos relacionados ao trabalho

  • 36,5% já tinham outro emprego em vista: A perspectiva de melhores oportunidades, seja em termos de remuneração, desenvolvimento profissional ou ambiente de trabalho, é um fator decisivo para muitos trabalhadores.
  • 32,5% tinham como motivação o baixo salário: A remuneração inadequada é uma das principais causas de insatisfação profissional, levando muitos a buscarem alternativas que valorizem suas habilidades e experiência.
  • 24,7% indicaram que seu trabalho não era reconhecido: A falta de reconhecimento pelo trabalho realizado pode gerar desmotivação e impactar negativamente a autoestima do profissional, levando-o a buscar um ambiente onde seus esforços sejam valorizados.
  • 24,5% relataram problemas éticos com a forma de trabalho da empresa: A incompatibilidade com os valores éticos da empresa pode gerar conflitos internos e levar o trabalhador a buscar um ambiente que esteja alinhado com seus princípios.
  • 16,2% tinham problemas com a chefia imediata: O relacionamento com a liderança é fundamental para um ambiente de trabalho saudável. Problemas com a chefia imediata podem gerar conflitos, desmotivação e impactar a produtividade.
  • 15,7% citaram a inexistência de flexibilidade da jornada: A busca por um maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional tem se tornado cada vez mais importante. A falta de flexibilidade na jornada de trabalho pode ser um fator decisivo para a mudança de emprego.

Pedidos de demissão por motivos externos:

  • 27,8% indicaram nenhuma das questões externas mencionadas foram relevantes: Para uma parcela significativa dos trabalhadores, as motivações para o pedido de demissão estão relacionadas principalmente aos fatores internos já mencionados.
  • 23,0% pediram demissão adoecimento mental pelo estresse do trabalho: O estresse no ambiente de trabalho pode ter um impacto significativo na saúde mental dos profissionais, levando ao adoecimento e à necessidade de se afastar do emprego.
  • 21,7% relataram dificuldade de mobilidade entre a casa e o trabalho: Longos deslocamentos e dificuldades de locomoção podem gerar desgaste físico e mental, impactando a qualidade de vida do trabalhador.
  • 18,6% indicaram estar buscando outro tipo de trabalho: A vontade de experimentar novas áreas e desenvolver diferentes habilidades também motiva a mudança de carreira.
  • 9,1% mencionam necessidade de cuidar de criança ou outro membro da família: As responsabilidades familiares podem exigir uma mudança na rotina de trabalho, levando à busca por um emprego que ofereça maior flexibilidade ou que esteja mais próximo de casa.

Dessa forma, as empresas que desejam reter talentos e construir uma equipe engajada precisam estar atentas a esses fatores e buscar soluções que promovam a satisfação e o desenvolvimento de seus colaboradores.

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Motivações diferentes em relação ao gênero

A pesquisa do MTE não se limitou a identificar os principais motivos para os pedidos de demissão, mas também se aprofundou na análise das nuances e particularidades que permeiam essa decisão, considerando fatores como o gênero dos participantes.

Compreender essas diferenças está entre os passos mais importantes para que empresas e gestores possam adotar medidas mais eficazes para a retenção de talentos, criando um ambiente de trabalho mais inclusivo e que atenda às necessidades específicas de cada grupo.

Abaixo, temos os dados da pesquisa. Confira como esses fatores influenciam as motivações por trás dos pedidos de demissão.

Pedidos de demissão: Análise por gênero

A análise por gênero na pesquisa do Ministério do Trabalho e Emprego revelou diferenças significativas nas motivações para pedir demissão entre homens e mulheres.

Enquanto 40% dos homens apontaram a perspectiva de outro emprego como principal fator, para as mulheres esse índice foi de 33%. A insatisfação salarial também se mostrou mais presente entre os homens (35%) do que entre as mulheres (29%).

Por outro lado, as mulheres demonstraram maior preocupação com questões éticas relacionadas à forma de trabalho da empresa (27%), em comparação aos homens (25%).

Outro ponto que merece destaque é a maior sensibilidade das mulheres em relação a problemas com a chefia imediata (17%) e à falta de flexibilidade na jornada de trabalho (17%), em comparação aos homens (15% e 14%, respectivamente).

A pesquisa também revelou que as mulheres são mais afetadas pelo estresse no trabalho, sendo que 29% delas citaram o adoecimento mental como motivo para o pedido de demissão, em contraste com 18% dos homens.

Por outro lado, as dificuldades de mobilidade entre a casa e o trabalho afetam de forma similar homens (22%) e mulheres (21%).

As responsabilidades familiares se mostraram um fator relevante na decisão das mulheres de pedir demissão. A necessidade de cuidar de crianças ou outros membros da família foi citada por 13% das mulheres, em comparação a apenas 6% dos homens.

Os dados evidenciam a importância de se oferecerem políticas de apoio à parentalidade e de se promover um ambiente de trabalho mais flexível e que permita conciliar as responsabilidades profissionais com as demandas familiares.

Por que os jovens pedem demissão?

A pesquisa do MTE revelou que os jovens, em especial a Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) e Millennials (nascidos entre 1981 e 1996), possuem motivações específicas para pedir demissão, que refletem suas prioridades, valores e expectativas em relação ao mercado de trabalho.

Entre os jovens de 18 a 29 anos, os principais motivos para pedir demissão são a busca por melhores oportunidades, a insatisfação salarial e a falta de reconhecimento profissional.

De acordo com a pesquisa, 38% dos jovens de 25 a 29 anos e 31% dos jovens de 18 a 24 anos já possuíam outro emprego em vista no momento do desligamento.

O baixo salário e remuneração também figura como um fator determinante, sendo citado por 36% dos jovens de 25 a 29 anos e 34% dos jovens de 18 a 24 anos.

Além das questões salariais e de oportunidades, os jovens demonstram grande preocupação com a ética e os valores das empresas. A pesquisa revelou que 28% dos jovens de 18 a 24 anos citaram problemas éticos com a forma de trabalho da empresa como um dos motivos para o pedido de demissão.

Outro fator que se destaca entre as motivações dos jovens é a busca por flexibilidade, bem-estar e qualidade de vida. A pesquisa apontou que 20% dos jovens de 18 a 24 anos consideraram a falta de flexibilidade na jornada de trabalho como um motivo para a mudança de emprego.

A preocupação com a saúde mental também é evidente, com 26% dos jovens de 18 a 24 anos e 25% dos jovens de 25 a 29 anos mencionando o adoecimento mental pelo estresse do trabalho como um fator relevante.

Sob o mesmo ponto de vista, os jovens demonstram maior propensão a buscar novas experiências e a se adaptar às mudanças do mercado de trabalho.

Entre os jovens de 14 a 17 anos, 27% afirmaram que buscavam outro tipo de trabalho, enquanto 15% indicaram a mudança de cidade de residência como um dos motivos para o desligamento.

A busca por aprimoramento profissional também é destaque, com 15% dos jovens dessa faixa etária tendo deixado de trabalhar para se dedicar aos estudos.

Um panorama étnico para os pedidos de demissão

A pesquisa do MTE se aprofundou na análise das motivações para pedir demissão, considerando também o recorte étnico dos trabalhadores brasileiros.

Os resultados revelam que, em linhas gerais, as motivações de pretos, pardos e brancos são bastante similares, com pequenas nuances que merecem atenção.

A busca por um novo emprego e a insatisfação salarial se destacam como os principais motivadores para todos os grupos étnicos, com 39% dos brancos e 36% dos pretos e pardos mencionando a perspectiva de outro emprego, e 33% de ambos os grupos apontando o baixo salário como fator determinante para a mudança.

A falta de reconhecimento profissional e os problemas éticos com a forma de trabalho da empresa também figuram entre as principais razões para o pedido de demissão, com índices semelhantes entre brancos, pretos e pardos.

Essa similaridade se estende aos trabalhadores que se identificaram como amarelos e indígenas, demonstrando que esses quatro motivos – novo emprego, baixo salário, falta de reconhecimento e problemas éticos – são transversais e impactam a decisão de diferentes grupos étnicos.

Em relação aos fatores externos, a pesquisa revelou que 30% dos amarelos, 29% dos brancos e 27% dos pretos e pardos não se sentiram afetados por questões como o estresse no trabalho, a dificuldade de mobilidade ou a necessidade de cuidar de familiares.

No entanto, o adoecimento mental provocado pelo estresse do trabalho foi citado por 27% dos indígenas, 23% de pretos e pardos e 23% dos brancos, indicando a necessidade de atenção à saúde mental dos trabalhadores, independentemente da etnia.

As dificuldades de mobilidade entre a casa e o trabalho também se mostraram relevantes para diferentes grupos étnicos, com 25% dos amarelos, 22% de pretos e pardos e 21% dos brancos mencionando esse fator.

Finalmente, a busca por outro tipo de trabalho foi citada por 21% dos indígenas, 19% de pretos e pardos e 18% dos brancos, demonstrando a busca por novas experiências e desafios profissionais entre os diferentes grupos étnicos.

Quais são meus direitos se eu pedir demissão?

Pedir demissão é um direito do trabalhador, que pode optar por deixar seu emprego quando julgar necessário.

Nesse cenário, é imperativo que o profissional esteja ciente de seus direitos e dos procedimentos corretos para garantir que a saída seja feita de forma legal e segura, sem prejuízos financeiros ou futuros problemas com a empresa.

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) assegura uma série de direitos ao trabalhador que pede demissão, garantindo que a transição para uma nova fase profissional seja feita com tranquilidade e segurança.

A seguir, listamos os principais direitos garantidos pela CLT aos trabalhadores que optam por pedir demissão:

  • Saldo de salário: O trabalhador tem direito a receber o pagamento proporcional aos dias trabalhados no mês da demissão.
  • Férias vencidas: Caso o trabalhador tenha férias vencidas e não gozadas, ele tem direito a recebê-las de forma proporcional ao período trabalhado.
  • Férias proporcionais: Mesmo que não tenha completado um ano de trabalho na empresa, o trabalhador tem direito a receber o valor proporcional das férias referentes ao período trabalhado.
  • 13º salário proporcional: O trabalhador também tem direito a receber o 13º salário proporcional aos meses trabalhados no ano.
  • Saque do FGTS: O trabalhador poderá sacar o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), porém não terá direito à multa de 40% sobre o saldo do FGTS.

Vale ressaltar que o trabalhador que pede demissão não tem direito ao seguro-desemprego. Da mesma forma, ao pedir demissão, o trabalhador deve cumprir o aviso prévio, que geralmente é de 30 dias.

Caso o trabalhador opte por não cumprir o aviso prévio, ele poderá ter o valor correspondente descontado de suas verbas rescisórias.

A formalização do pedido de demissão deve ser feita por escrito, com a assinatura do trabalhador e da empresa, garantindo a segurança jurídica de ambas as partes.

Entenda como evitar o turnover na sua empresa

O alto índice de pedidos de demissão, também conhecido como turnover, pode ser um sinal de alerta para as empresas, indicando problemas que vão desde a insatisfação salarial até a falta de reconhecimento e o desgaste no ambiente de trabalho.

A perda de talentos impacta diretamente a produtividade, a cultura organizacional e os resultados da empresa.

Por isso, é recomendado adotar medidas proativas para evitar o turnover e construir um ambiente de trabalho positivo, que atraia e retenha os melhores profissionais.

Veja abaixo algumas estratégias eficazes para reduzir o turnover na sua empresa:

Invista em salários e benefícios competitivos:

  • Remuneração justa e benefícios atrativos são fatores essenciais para atrair e reter talentos.
  • Realize pesquisas de mercado para se manter atualizado sobre os salários praticados em sua área de atuação e ofereça benefícios que atendam às necessidades de seus colaboradores.
  • Alguns exemplos incluem plano de saúde, vale-alimentação, participação nos lucros, auxílio-creche, entre outros.

Promova o reconhecimento e a valorização dos colaboradores:

  • Reconhecer o trabalho e o esforço dos colaboradores é outra boa estratégia para mantê-los motivados e engajados.
  • Implemente programas de reconhecimento na sua empresa.
  • Esses programas podem englobar premiações, bônus por desempenho, promoções e oportunidades de desenvolvimento profissional.

Crie um ambiente de trabalho positivo e saudável:

  • Um ambiente de trabalho positivo e saudável é essencial para o bem-estar e a produtividade dos colaboradores.
  • Promova uma cultura de respeito, colaboração e comunicação aberta, onde os colaboradores se sintam à vontade para expressar suas opiniões e contribuir para o crescimento da empresa.

Ofereça oportunidades de desenvolvimento e crescimento:

  • Invista no desenvolvimento profissional de seus colaboradores, oferecendo treinamentos, workshops, cursos e oportunidades de crescimento dentro da empresa.
  • Isso demonstra que você se importa com a carreira de seus funcionários e os incentiva a se desenvolverem profissionalmente.

Promova a flexibilidade e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional:

  • A flexibilidade na jornada de trabalho e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional são cada vez mais valorizados pelos colaboradores.
  • Considere a possibilidade de implementar modelos de trabalho híbrido ou remoto, horários flexíveis e políticas que promovam o bem-estar dos funcionários.

Comunique-se de forma clara e transparente:

  • Mantenha uma comunicação clara e transparente com seus colaboradores, compartilhando informações relevantes sobre a empresa, seus objetivos e seus resultados.
  • A adoção dessa prática cria um ambiente de confiança e colaboração, fundamental para a retenção de talentos.

Realize pesquisas de clima organizacional:

  • As pesquisas de clima organizacional são ferramentas importantes para identificar os pontos fortes e fracos da empresa, as expectativas dos colaboradores e os principais motivos de insatisfação.
  • Utilize os resultados da pesquisa para implementar melhorias e construir um ambiente de trabalho mais positivo e engajador.

Invista em liderança e gestão de pessoas:

  • Líderes eficazes e preparados são essenciais para a criação de um ambiente de trabalho positivo e para a retenção de talentos.
  • Invista em programas de desenvolvimento de liderança e em ferramentas de gestão de pessoas que promovam a comunicação, o feedback e o reconhecimento dos colaboradores.

Logo, a redução do turnover exige um esforço contínuo da empresa para construir um ambiente de trabalho positivo, que valorize seus colaboradores, promova o desenvolvimento profissional e ofereça oportunidades de crescimento.

Ao implementar essas estratégias, as empresas podem reter seus talentos, aumentar a produtividade e alcançar melhores resultados.

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