Como entregar uma experiência do candidato mais humanizada dentro da empresa!

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Sumário
Experiência do candidato

De modo geral, entregar uma boa experiência do candidato no decorrer do processo de recrutamento é de suma importância para empresa e isso precisa compor a metodologia de Recursos Humanos de todo negócio.

Com isso, a percepção do candidato referente a companhia nesse momento de seleção é o que define a experiência do mesmo. Então, cada passo possui um significado particular, desde a primeira conversa (sendo na maioria dos casos digital), até a integração deste novo funcionário.

Pensando dessa forma, neste artigo, iremos conversar sobre o que é experiência do candidato, a importância de ser praticada na empresa e muitos outros detalhes.

Confira a seguir!

Experiência do candidato ou candidate experience: o que é?

Podemos dizer que, a experiência do candidato é a percepção de um profissional candidato sobre uma vaga referente ao processo de seleção de uma companhia. Isso engloba desde a etapa de envio do currículo até o onboarding na companhia.

Ainda que trate de questões subjetivas, como as impressões e sentimentos da pessoa durante o processo. Existem diversas atitudes que o Recursos Humanos (RH) pode fazer para proporcionar uma vivência consideravelmente positiva e satisfatória.

Também, é relevante saber que esse procedimento lida com muitas questões, que partem desde o próprio anúncio da vaga de emprego até o modo como as entrevistas são feitas.

Assim sendo, podemos afirmar que a candidate experience inicia antes mesmo do envio do currículo do profissional para o RH da empresa.

Qual a importância dessa ação?

Vamos imaginar o seguinte cenário, tal candidato teve uma experiência bastante negativa no processo de seleção. Então, os problemas e divergências da instituição parecem estar esclarecidos e ele apenas não foi escolhido para a vaga.

No entanto, os profissionais que não passam no processo de admissão quando possuem experiências negativas, podem se recusar a fazer parte de outros processos da mesma empresa.

Além disso, tem algo muito pior, desferir críticas sobre a marca, assim boicotando produtos e espalhando feedbacks negativos do lugar, o que pode influenciar toda a sua estrutura.

Em compensação, aqueles candidatos que tiveram experiências positivas ao longo do processo de recrutamento, mesmo que não sejam selecionados para a vaga, transformam-se em embaixadores da marca e podem fazer parte de outras oportunidades.

Por que investir na candidate experience?

Dedicar-se na candidate experience do profissional pode transportar sua empresa a outra dimensão no mercado profissional. Visto que, além de cuidar e respeitar a presença e tempo pessoal, a companhia estrutura uma marca do empregador mais firme e robusta.

Além do mais, outro destaque desse conceito de investimento é diminuir custos para a própria empresa.

Com isso, a pesquisa irá possibilitar que os negócios trabalhem justamente para “fisgar” os profissionais mais adequados aos canais mais vantajosos, como por exemplo, ofertas de emprego, benefícios e remunerações alinhadas com as vagas encontradas no mercado.

Posto isso, o processo de recrutamento fica mais alinhado, o que impede a perda de tempo em profissionais que não correspondem ao perfil procurado pela equipe de Recursos Humanos.

Vale lembrar que, é importante não deixar passar despercebido que toda companhia quer ser lembrada por seu papel na sociedade e por ver e tratar os outros com humanidade.

Por isso, investir na experiência do candidato, entregando feedback, mesmo que não exista contratação do profissional, é um ótimo modo de melhorar a marca da empresa no mercado.

Dicas para melhorar a candidate experience no processo de seleção da sua empresa

Ao longo da etapa de recrutamento, os candidatos enxergam a vaga que a companhia está disponibilizando e escolhem se gostariam, ou não, de fazer parte do processo seletivo.

Vale lembrar, profissionais com grande potencial e um bom currículo geralmente avaliam mais criticamente a organização antes de se candidatar. Com isso, estruturar essa etapa de forma atraente, positiva e humanizada é a chave para captar novos talentos. Veja!

Construir suas personas

O processo de aprimoramento e personalização da candidate experience requer entendimento a respeito do perfil que está procurando para a companhia. Então, é extremamente relevante estudá-lo de forma minuciosa.

Desse modo, a elaboração de personas (perfil semi fictício que simboliza o candidato procurado) é importante para nortear os analistas de Recursos Humanos no esboço da melhor experiência possível.

Sendo assim, é possível entender suas expectativas, além dos conteúdos mais óbvios de um procedimento de seleção mais humanizado.

Vale dizer que, a seleção não deve ser criada se baseando em “achismos”, isto é, no que se acredita do que seja um profissional certo, mas sim em informações precisas.

Diante disso, fazer pesquisas, formulários e principalmente entrevistas com esse objetivo é fundamental para um bom trabalho na estruturação de uma experiência de candidato positiva.

Investir na marca empregadora

A experiência do candidato e marca empregados possuem uma relação bastante íntima. Ou seja, o mercado vem ficando cada vez mais disputado e as companhias encontram-se numa verdadeira luta para admitir os melhores profissionais da atualidade.

Portanto, somando ao comportamento dos profissionais da atualidade, que buscam não se associar a uma empresa tão somente por conta de sua remuneração, faz com que investir em verdadeiros diferenciais.

Um deles iniciante antes mesmo de se transformarem em um funcionário oficial da firma, com uma candidate experience diferenciada.

Dessa maneira, essa é uma das missões mais relevantes e que retrata o papel estratégico do Recursos Humanos.

Expor a cultura empresarial

De modo geral, as principais pesquisas ligadas às experiências dos candidatos no processo de recrutamento acabam nas mesmas conclusões. O que o profissional de fato deseja é conhecer com mais detalhes a sua empresa.

Com isso, entender a cultura, ambiente de trabalho, valores e dentre outros é essencial para entregar uma candidate experience diferenciada.

Além também de divulgar a cultura organizacional e quais os valores com mais relevância para a sua companhia, assegura encontrar possíveis empregados que valorizam as mesmas ideias e princípios.

Entregue e receba Feedbacks

Essa é uma dica essencial que basicamente poucas companhias fazem no processo seletivo e reflete bastante na experiência do candidato.

Entender o nível de satisfação sobre essa etapa é muito importante para buscar a melhoria desse momento e atrair profissionais de qualidade superior para as futuras vagas.

Assim também ao entregar Feedbacks para essas pessoas, as mesmas voltam para suas casas sabendo os pontos chaves que acarretaram ou não na sua contratação.

O processo de admissão ainda conta com a experiência do candidato?

Experiência do candidato

A fase de contratação do colaborador é a última barreira que envolve um talento que não faz parte do grupo da empresa e um excelente profissional admitido.

Sendo assim, valorizar o candidato e expor sua relevância para o negócio leva a futuros colaboradores que se sentem acolhidos pela equipe. Observe a seguir quais são os 5 caminhos essenciais nesse período!

1.   Reduza o tempo de resposta

Comunique o candidato de sua efetivação o mais rápido possível, pois isso reflete diretamente no seu julgamento de toda a experiência ao decorrer do processo seletivo.

O profissional se sente mais valorizado e isso eleva o seu comprometimento com o cargo e a companhia. Esse momento de esperar a resposta é a parte mais apreensiva até aqui.

2.   Planeje o Onboarding Operacional

Entregue tudo o que esse profissional necessita para já iniciar a contribuir com os serviços e metas da companhia. Acione tarefas para que o mesmo se adapte ao trabalho e aos equipamentos usados.

Crachá, email, mesa, computador, controle de ponto, estruturação do espaço físico da empresa e dentre outros. Tudo isso devidamente preparado diminui o atrito para que ele trabalhe logo no início da admissão e se sinta visto pela empresa.

3.   Ofereça o mais rápido possível uma socialização

Assegure que esse colaborador esteja corretamente informado da cultura empresarial e auxilie na sua socialização para atestar uma adoção mais curta dessa pessoa ao time.

Então, a confraternização da empresa pode ser bastante positiva, para que esse profissional se sinta mais aconchegado e promova um engajamento ainda maior.

4.   Dedique-se no acolhimento

Mostrar que a chegada desse profissional para a empresa foi muito importante, uma boa dica que podemos trazer como exemplo é impressioná-lo com um kit de integração.

Além disso, apresente essa pessoa à direção e à gerência, para que as boas-vindas sejam encantadoras e façam parte de um momento inesquecível para esse profissional.

5.   Apanhe os Feedbacks

Agora que esse profissional não é mais um simples candidato e está integrado ao time, chegou o momento onde ele vai entregar as suas considerações sobre todo esse processo de admissão e irá contar a sua experiência como candidato.

Então, aproveite que as memórias ainda estão bem frescas e apanhe os pontos positivos e negativos na visão do mesmo. Assim, você conseguirá mudar os pontos chaves no outro processo de admissão.

6.   Adapte-o ao controle de ponto

Uma outra questão que muitas empresas não dão atenção é a inclusão deste novo colaborador no controle de ponto. Com isso, o mesmo pode perder tempos preciosos que irá refletir em uma “fama” de chegar atrasado nos primeiros dias de serviço ou até mesmo influenciar no seu desempenho em serviço.

Então, independente de qual método de registro de ponto diária do trabalho, o profissional precisa ser familiarizado com o aparelho, a ponto de não perder tanto tempo.

Em caso de serviços externos ou Home Office, o profissional em alguns casos chega a esquecer de registrar o ponto ou possui dificuldades em executar o procedimento, levando em consideração ser um aparelho de grande dificuldade no manuseio ou a falta de treinamento.

Dessa forma, cabe a empresa utilizar um sistema de controle de ponto fácil, intuitivo e treiná-lo o seu funcionário, independentemente do local e tipo de trabalho. Assim, o processo de experiência do candidato finaliza com chave de ouro.

Um pouco sobre o controle de ponto

Inicialmente, segundo os Parágrafos 2° e 3°, do Artigo 74 da Consolidação das Leis de Trabalho – CLT:

“Art. 74.  O horário de trabalho será anotado em registro de empregados.

  • 2º Para os estabelecimentos com mais de 20 (vinte) trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções expedidas pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, permitida a pré-assinalação do período de repouso.
  • 3º Se o trabalho for executado fora do estabelecimento, o horário dos empregados constará do registro manual, mecânico ou eletrônico em seu poder, sem prejuízo do que dispõe o caput deste artigo.”

No entanto, nada impede que as companhias que possuam menos funcionários também controlem as jornadas de trabalho.

Isso porque, o registro de ponto resguarda tanto contratante quanto contratado, visto que controlam todas as questões que devem ser pagas ou compensadas, quando realizadas.

Além do mais, ajudam nos intervalos de descanso e interjornada e intrajornada (isso vale para qualquer tipo de serviço, interno, externo ou home office).

Caso não exista essa gestão de jornada de trabalho, irá repercutir nas verbas rescisórias e nos processos trabalhistas, caso exista o fim ou discussão sobre o contrato de trabalho.

Além disso, se não for utilizado em situações de obrigatoriedade, a empresa pode sofrer penalidades do Ministério do Trabalho e Emprego.

Quais tipos de controles de ponto eletrônico aceitos pela lei?

Até então não existe uma regra específica sobre qual tipo optar, mas a Portaria 671 expõe quais registros de ponto são permitidos pelo MTE, são eles:

  • REP-C (Registrador Eletrônico de Ponto Convencional);
  • REP-A (Registrador Eletrônico de Ponto Alternativo);
  • REP-P (Registrador Eletrônico de Ponto por Programa).

E qual seria o modelo mais completo e que garante uma experiência positiva do candidato no processo de admissão?

Genyo: o melhor Controle de Ponto Eletrônico Digital

O Genyo corresponde a um sistema e aplicativo de controle de ponto eletrônico digital para o gerenciamento de empresas de todos os tamanhos e segmentos.

Com ele, a sua empresa encontra-se segura e sob controle todos os dias. Evitando o risco de fraude, a falta de pontualidade de seus funcionários e principalmente processos trabalhistas por horas extras indevidas.

Além disso, o nosso sistema é o mais econômico e eficiente do mercado da atualidade, pois você não tem que gastar com aquele clássico aparelho de ponto e nem com a manutenção dos seus equipamentos.

Com o próprio computador e aparelho celular, o seu colaborador tanto externo quanto interno consegue bater o ponto de forma rápida, prática e segura, sem a necessidade de equipamentos caros e complicados!

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