Aprenda como exercer a empatia no trabalho e colha os frutos dessa habilidade socioemocional!

Saiba como exercitar e incentivar a empatia no trabalho. Confira os benefícios dessa prática nas relações interpessoais. Veja mais neste artigo!
Sumário
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Quando existe a empatia no trabalho, a conexão e a troca existente entre os profissionais se torna bem mais verdadeira e duradoura. Como consequência, o ambiente e o clima organizacional será positivo, com incremento da produtividade, comunicação e trabalho em equipe.

Muitas pessoas acreditam que a empatia não é algo que pode ser desenvolvido, no entanto, além de uma característica pessoal, a empatia também é uma competência profissional, e dessa forma, é possível moldar e aperfeiçoar essa habilidade, para tornar o ambiente corporativo mais saudável.

Ter um ambiente saudável é sinônimo de melhores resultados e diminuição do estresse. Conheça ao longo do texto tudo o que é preciso saber para exercer a empatia no trabalho!

Conceito de empatia

A empatia pode ser definida como a capacidade afetiva de poder vivenciar situações através do olhar e sentimento de outras pessoas. É a capacidade de sentir o que outra pessoa sente, de enxergar como outra pessoa enxerga.

No entanto, a empatia não pode ser considerada como algo concreto, pois é um sentimento abstrato, e dessa forma, seu desenvolvimento pode ser diferente para cada pessoa.

Junto a isso, a empatia também é um tipo de habilidade socioemocional, e como tal, também difere de pessoa para pessoa, pois ninguém consegue sentir da mesma forma que outra pessoa sente.

Por fim, a empatia envolve diversos saberes e camadas do ser humano. Por esse motivo, podemos facilmente sermos empáticos para determinadas coisas e situações, mas não agir da mesma maneira com outras.

A empatia no ambiente de trabalho

Sabendo o conceito de empatia, fica claro entender como se dá a empatia no trabalho. Essa habilidade pode ser definida como a capacidade de se colocar no lugar de gestores, clientes, colegas, entendendo suas emoções, angústias, desejos e formas de enxergar determinadas situações.

Como foi dito inicialmente, mesmo se relacionando com o emocional, o conceito de empatia no trabalho é ligado a um tipo de habilidade, dessa forma, é possível ser moldada, aperfeiçoada e incentivada.

Esse traço socioemocional é bastante procurado por diversas empresas, pois é capaz de auxiliar na gestão de conflitos, conexão de equipes, controle de emoções e diversos outros benefícios.

Quando a empatia no trabalho faz parte da alma da empresa, sendo uma soft skill buscada desde a contratação e trabalhada diariamente no ambiente organizacional, o resultado é surpreendente, com um impacto visível e positivo na produtividade e comprometimento no trabalho.

As competências socioemocionais

Também conhecidas como soft skills, estas habilidades são a base para a boa relação interpessoal, principalmente quando há grande divergência de perfis, auxiliando a criar um relacionamento saudável e respeitoso.

Essas competências partem do caráter, ética e individualidade de cada profissional, mas podem ser trabalhadas para seu desenvolvimento.

As soft skills estão relacionadas com as relações sociais e sentimentos, podendo afetar diretamente a forma com que outra pessoa está se sentindo. Além da empatia, também fazem parte desta lista a responsabilidade, resiliência, autonomia, adaptabilidade, consciência social, liderança e muitas outras!

Qual a diferença entre empatia, compaixão e simpatia?

Muitas vezes esses conceitos são confundidos devido a sua proximidade de sensações. No entanto, são habilidades diferentes, podendo estar todas juntas ou não.

  • Empatia: Como vimos anteriormente, por empatia podemos definir como algo mais subjetivo, sendo a sensação de compreender o “local” em que outra pessoa está (seus sentimentos, pensamentos, etc.).
  • Simpatia: É a sensação exterior, ou seja, é a demonstração de que simpatizamos com algo ou alguém. É possível sentir empatia, mas não demonstrar simpatia.
  • Compaixão: Está relacionada ao compartilhamento da dor, é um sentimento de poder dividir parte da tragédia de outra pessoa consigo mesmo, acolhendo seu sofrimento. Uma pessoa pode ter compaixão por outra durante um momento de tristeza, mas não sentir simpatia por ela.

Muitas vezes todos esses 3 sentimentos coexistem, pois, cada um é responsável por “puxar” o outro. Por exemplo, quando você exerce a empatia, é bem mais fácil e natural demonstrar simpatia e compaixão por uma pessoa.

Por que a empatia no trabalho é tão importante?

O ambiente de trabalho não é sempre um local positivo, onde há boa convivência e acolhimento dos profissionais. O resultado disso são profissionais cada vez mais desmotivados, sentindo que suas dores, angústias e tristezas não são ouvidas neste local.

Portanto, a empatia no trabalho é a porta de entrada para que haja maior motivação e conexão entre diferentes realidades. A partir da empatia é que o profissional passa a se identificar com outros colaboradores, e contribui para o crescimento pessoal e empresarial, visto que ele sente prazer no trabalho em equipe.

Muitas pessoas não acreditam que seja possível exercer a empatia em um ambiente corporativo, onde existe grande competitividade e conflitos, e poucas oportunidades. São nessas horas que só uma boa liderança consegue fortalecer e desenvolver o potencial dos profissionais através da empatia.

Benefícios da empatia no trabalho

empatia no trabalhoDiversas pesquisas já demonstram a importância da empatia no trabalho se relacionando com o incremento das vendas, lucratividade, cultura colaborativa e qualidade de vida dos profissionais. É por esse motivo que ela deve ser sempre incentivada! Conheça abaixo outros benefícios de sua prática.

Melhora nas relações

Se sua empresa tem sofrido com relações desgastadas entre patrão/empregado e entre empregado/empregado, a empatia talvez seja a chave para a melhora da comunicação e dos conflitos existentes.

Ao realizar atitudes empáticas, com uma boa escuta, e incluindo a simpatia e compaixão, fica bem mais fácil estreitar os laços e melhorar o vínculo com outra pessoa. Por esse motivo, demonstre a empatia através de atitudes!

Redução de faltas

As faltas em excesso são um sério problema para as empresas. A ausência frequente de um funcionário por desmotivação, sobrecarga e problemas de saúde pode ter ligação com a falta de empatia, pois, um ambiente de trabalho doente, adoece seus funcionários.

Essas ausências não esperadas atrapalham o andamento da organização e leva a altas taxas de absenteísmo. Dessa forma, a solução para evitar o agravamento dessa situação é partir para uma abordagem empática.

Com isso, os gestores passam a se colocar no lugar dos trabalhadores, avaliando quais problemas estão levando a essa quantidade excessiva de faltas.

Além do mais, ter um sistema de ponto moderno, digital e prático, que auxilia no controle de faltas é essencial. O Genyo é um sistema de ponto eletrônico digital que fornece todas as ferramentas necessárias para o acompanhamento do absenteísmo dos funcionários.

Através de suas muitas funcionalidades, é possível ter acesso a quantidade de horas trabalhadas, faltas, atrasos, horas extras e noturnas de cada funcionário. Isso ajuda a determinar um padrão de faltas e realizar o fechamento da folha de pagamento. Confira aqui como adotar o Genyo em sua empresa!

Diminui o estresse

Um sério problema que afeta de forma importante o trabalho, saúde e bem estar de todo profissional é o nível de estresse. Profissionais que são submetidos a um ambiente estressante, naturalmente desenvolvem problemas de saúde e de satisfação.

Por isso, ter atitudes empáticas, que acolha o profissional e que traga conforto para suas demandas, reduzindo seu estresse é o ideal.

Aumenta a produtividade

Um ponto que sempre comentamos durante esse texto é a importância da empatia para a produtividade dos profissionais. Um ambiente saudável e acolhedor gera profissionais mais produtivos, do contrário a insatisfação e mal estar confere profissionais cada vez menos motivados e com piores resultados.

Cliente mais satisfeito

A consequência de todos estes benefícios é a melhoria do atendimento ao cliente. O consumidor estará mais satisfeito ao entrar em contato com profissionais dedicados e engajados no serviço. Isso também irá elevar a lucratividade da empresa.

Perceba que a empatia no trabalho é responsável por um ciclo de melhorias que vai se renovando e progredindo.

8 Dinâmicas para fortalecer a empatia no trabalho

A empatia no trabalho é uma habilidade importante para melhorar o relacionamento, a comunicação e a colaboração entre os colegas. Existem algumas dinâmicas que podem ajudar a fortalecer a empatia no ambiente profissional. Abaixo, você confere uma visão resumida de algumas dessas atividades.

  1. 3 verdades e 1 mentira: nessa dinâmica, cada participante deve escrever em um papel três verdades e uma mentira sobre si mesmo. Depois, cada um deve ler o seu papel para os demais e os outros devem tentar adivinhar qual é a mentira. Essa atividade ajuda a conhecer melhor os colegas e a desenvolver a confiança e a sinceridade.
  2. Dinâmica dos objetos: a ideia é que cada participante deve escolher um objeto que represente algo sobre si mesmo ou sobre o seu trabalho. Depois, cada um deve explicar aos demais o motivo da sua escolha e o que o objeto significa para ele. Essa dinâmica ajuda a expressar sentimentos, valores e motivações de forma criativa e simbólica.
  3. Campo minado: essa é uma das dinâmicas que mais envolve a questão da empatia no trabalho. Nessa atividade, os participantes devem se dividir em duplas. Um deles deve ficar vendado e o outro deve guiá-lo por um caminho cheio de obstáculos, usando apenas comandos verbais. A dinâmica do campo minado ajuda a desenvolver a comunicação, a cooperação e a confiança entre os colegas.
  4. Dinâmica das cores e sentimentos: cada participante deve receber um papel em branco e lápis de cor. Eles devem desenhar as emoções que estão sentindo no momento, usando as cores que preferirem. Depois, cada um deve compartilhar o seu desenho com os demais e explicar o que ele representa. A dinâmica das cores e sentimentos ajuda a desenvolver a autoconsciência, a expressão emocional e a compreensão dos sentimentos alheios.
  5. A jornada do sapato: por mais que pareça mais lúdica e até inusitada, essa dinâmica de empatia no trabalho é uma das mais impactantes. Nessa dinâmica, cada participante deve trazer um par extra de sapatos (de preferência os que eles usam com menos frequência). Depois, cada um deve trocar de sapatos com outro participante e caminhar pelo espaço por alguns minutos, tentando imaginar como é a vida da pessoa que usa aqueles sapatos. Essa atividade ajuda a desenvolver a perspectiva e a compreensão do outro.
  6. Jogo de papéis: primeiro, você deve dividir os participantes em duplas. Cada dupla deve receber um cenário de conflito e um papel para representar (por exemplo, cliente e vendedor, aluno e professor, etc.). Eles devem encenar o conflito e tentar resolver a situação de forma empática. Depois, eles devem trocar de papel e repetir a cena. A dinâmica jogo de papéis ajuda a desenvolver a comunicação, a negociação e a resolução de problemas com empatia.
  7. A caixa da empatia: o mediador deve preparar uma caixa com vários objetos que representem diferentes sentimentos ou situações (por exemplo, uma flor, um espelho, um relógio, etc.). Cada participante deve pegar um objeto da caixa e contar uma história pessoal relacionada a ele. Os demais devem ouvir com atenção e fazer perguntas empáticas. A caixa da empatia é uma atividade que ajuda a desenvolver a escuta ativa, o compartilhamento de experiências e a conexão emocional.
  8. Imagens de empatia: nessa dinâmica de empatia no trabalho, o facilitador deve selecionar algumas imagens que retratem diferentes emoções ou contextos (por exemplo, uma pessoa sorrindo, uma criança chorando, uma paisagem bonita, etc.). Cada participante deve escolher uma imagem que lhe chame a atenção e explicar o que ela representa para ele. Os demais devem tentar entender o ponto de vista do outro e fazer comentários empáticos. Essa dinâmica ajuda a desenvolver a expressão emocional, a interpretação de linguagem não verbal e a sensibilidade ao outro.

Como medir o impacto de uma dinâmica de empatia no trabalho?

Medir o impacto de dinâmicas na empatia no trabalho pode ser um desafio, pois se trata de uma habilidade subjetiva e difícil de quantificar. No entanto, existem algumas formas de avaliar se as dinâmicas estão sendo efetivas ou não. Algumas delas são:

  • Observar o comportamento dos participantes: observe se os participantes demonstram mudanças positivas em seu comportamento após as atividades. Por exemplo, se eles se comunicam melhor, se colaboram mais, se respeitam as diferenças, se expressam seus sentimentos de forma adequada, etc.
  • Aplicar questionários ou entrevistas: aplicar questionários ou entrevistas aos participantes antes e depois das atividades. Esses instrumentos podem conter perguntas sobre o nível de empatia, a satisfação com o trabalho, o clima organizacional, o relacionamento com os colegas, etc. Assim, é possível comparar os resultados e verificar se houve alguma melhora ou não.
  • Acompanhar indicadores de desempenho: uma forma mais objetiva de medir o impacto das dinâmicas é acompanhar indicadores de desempenho que possam estar relacionados à empatia. Por exemplo, a produtividade, a qualidade do trabalho, a criatividade, a inovação, a retenção de talentos, a satisfação dos clientes, etc. Se esses indicadores apresentarem uma evolução positiva após as dinâmicas, isso pode ser um sinal de que a empatia está sendo desenvolvida e gerando benefícios para a empresa.

Como elaborar um questionário sobre empatia no trabalho?

Para elaborar um questionário sobre empatia, é preciso definir o objetivo, o público-alvo e as dimensões que se deseja avaliar. Existem diferentes formas de medir a empatia, mas uma das mais comuns é a que distingue entre empatia cognitiva e empatia afetiva. A empatia cognitiva se refere à capacidade de compreender os pensamentos, sentimentos e perspectivas do outro. A empatia afetiva se refere à capacidade de sentir e compartilhar as emoções do outro.

Teste de Empatia Cognitiva e Afetiva (TECA)

Um exemplo de questionário que avalia essas duas dimensões é o Teste de Empatia Cognitiva e Afetiva (TECA), que consiste em 28 itens com uma escala Likert de 5 pontos, que vão de 1 (discordo totalmente) a 5 (concordo totalmente). O questionário é dividido em quatro subescalas: perspectiva cognitiva, perspectiva afetiva, compreensão emocional e desconforto pessoal. Cada subescala contém sete itens que medem diferentes aspectos da empatia. Por exemplo:

  • Perspectiva cognitiva: “Eu tento entender como as outras pessoas se sentem e pensam antes de tomar uma decisão”.
  • Perspectiva afetiva: “Eu me sinto feliz quando vejo que alguém consegue o que quer”.
  • Compreensão emocional: “Eu consigo identificar facilmente as emoções que as outras pessoas estão sentindo”.
  • Desconforto pessoal: “Eu me sinto incomodado quando alguém está sofrendo muito”.

O questionário pode ser aplicado individualmente ou coletivamente, e leva cerca de 10 minutos para ser respondido. A pontuação é obtida somando os valores das respostas de cada subescala. Quanto maior a pontuação, maior o nível de empatia naquela dimensão. O questionário tem evidências de validade e confiabilidade para diferentes populações.

Questionário de Empatia

Outro exemplo de questionário que avalia a empatia é o Questionário de Empatia, que consiste em 20 questões com uma escala Likert de 4 pontos, que vão de 1 (nunca) a 4 (sempre). O questionário é dividido em duas dimensões: cognitiva e afetiva. Cada dimensão contém 10 questões que medem diferentes aspectos da empatia. Por exemplo:

  • Cognitiva: “Eu consigo entender o ponto de vista das outras pessoas”.
  • Afetiva: “Eu me sinto mal quando vejo alguém sofrendo”.

O questionário pode ser aplicado individualmente ou coletivamente, e leva cerca de 5 minutos para ser respondido. A pontuação é obtida somando os valores das respostas de cada dimensão. Quanto maior a pontuação, maior o nível de empatia naquela dimensão. O questionário foi elaborado por estudantes de psicologia e não tem evidências de validade e confiabilidade.

Como realizar a empatia no trabalho

Neste ponto, você provavelmente já deve estar convencido da importância de se ter a empatia no trabalho. No entanto, você já conseguiu visualizar como realizar essa atividade dentro de uma empresa?

Seja você um patrão ou empregado, adotar e estimular essas atitudes abaixo é uma maneira simples de modificar o comportamento organizacional, tornando-o mais empático. Conheça:

Esteja de peito aberto para a empatia

Não tome a empatia como algo obrigatório e forçado, isso pode piorar seu relacionamento consigo mesmo, pois não estará satisfeito com as atitudes empáticas que adotar. Portanto, trabalhe aos poucos a capacidade de conseguir se colocar no lugar de outra pessoa.

Vá desfazendo dos seus julgamentos, dos preconceitos disfarçados de opiniões e dos comentários maldosos. Pode parecer fácil, mas é um trabalho árduo conseguir modificar certos comportamentos enraizados. É fácil demonstrar simpatia, no entanto é difícil sentir a empatia.

Portanto, sempre que necessário retome o conceito de empatia e estimule atitudes suas e de colegas próximos a agirem com base em decisões que compreendam as dificuldades de outras pessoas.

Realize a escuta ativa

Podemos facilmente fechar os olhos para não enxergar algo, pararmos a respiração por um certo período para não sentir determinado cheiro, e fecharmos a boca para não falarmos algo de ruim. No entanto, não conseguimos deixar de ouvir algo com tanta facilidade.

Nossos ouvidos estão sempre “abertos” para escutar de tudo. Porém, não é porquê estamos sempre ouvindo que estamos de fato realizando uma escuta ativa.

A escuta ativa é a habilidade de ouvir com atenção outra pessoa, entendendo o que ela está comunicando, e estar de mente e coração aberto para ouvir.

Saber ouvir é uma importante característica empática. Só assim conseguirá se colocar no lugar de outra pessoa para entender suas angustias. Dessa forma, não dívida sua atenção entre ouvir um colega e mexer no celular, por exemplo.

Seja mais flexível

A empatia está relacionada com atitudes flexíveis. A rigidez e burocracia são atitudes necessárias, mas que não podem se sobrepor a humanização e o cuidado com outra pessoa.

Dessa forma, adote maior flexibilidade em suas decisões, rotinas e princípios, tomando atitudes que visem o bem estar de seus colegas e subordinados.

Alguns exemplos dessas atitudes flexíveis e empáticas são: a possibilidade de realização de home office para profissionais que estão querendo passar mais tempo em casa, rodeado de seus familiares; licença maternidade a paternidade estendida; e jornadas de trabalho flexíveis.

Neste último ponto, no que diz respeito a flexibilização da jornada de trabalho, ter acesso a um sistema de ponto que pode criar escalas de trabalho com diversas combinações possíveis é o ideal para manter a organização. O Genyo é esse sistema, oferecendo a possibilidade de modificar as escalas com facilidade.

Dessa forma, o RH consegue organizar a escala de folga, sem comprometer o andamento da empresa, e contabiliza com facilidade as horas de trabalho do profissional que solicitou uma jornada de trabalho mais flexível.

Não tenha medo das diferenças

As diferenças são algo a ser celebrado em uma empresa, pois, quanto mais diferente foi o perfil dos funcionários, maior será o leque de competências profissionais e os problemas serão encarados com diversos pontos de vista.

No entanto, as diferenças e os pensamentos contrários podem fazer com que você se afaste de determinadas pessoas e se junte a outras que pensam igual a você. Porém, a empatia no trabalho segue em direção contrário, celebrando quem é diferente, se aproximando e tentando entender o outro lado.

Exerça o controle de suas emoções

É quase impossível se livrar do desgaste, estresse e problemas que rodeiam o ambiente de trabalho. Todas essas adversidades podem levar a um dano emocional e psicológico. Apenas com o controle das emoções é que é possível retornar ao bom estado mental.

Para promover a empatia é preciso primeiramente estar bem emocionalmente. Não é possível se colocar no lugar de outra pessoa, estando indisposto e desgastado.

Por esse motivo tire um tempo para si, se afaste por um período daquilo que está sendo o gatilho para o desgaste, e só retorne ao ter encontrado uma forma de superar e se dar bem com aquele problema.

Reconheça o esforço

Na grande maioria das vezes estamos tão focados em se esforçar, em demonstrar serviço e em querer ajudar que esquecemos de reconhecer os esforços das pessoas a nossa volta. Por esse motivo, parabenize os profissionais que demonstraram atitudes empáticas, incentive através de recompensas aqueles que realizaram um bom serviço.

Esse é o verdadeiro papel do líder, em guiar os profissionais para os objetivos, sem esquecer de reconhecer o esforço, os erros e acertos, e a caminhada de cada profissional.

Se você se interessou nas ferramentas de controle que podem auxiliar na empatia no trabalho e quer incluir em sua empresa, conheça o controle de ponto eletrônico Genyo!

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