Relógio de ponto eletrônico ainda vale a pena?

O relógio de ponto eletrônico é uma das ferramentas mais usada no mercado. Mas será que ainda vale a pena investir nessa tecnologia? Veja mais neste artigo!
Sumário
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Ir até o relógio de ponto e fazer os registros de entrada, pausas e saídas e uma das tarefas permanentes da to do list do colaborador de uma empresa. Independente se o trabalho é in loco ou em home office, o registro de jornada é uma das obrigatoriedades que validam a relação entre empregador e funcionário.

No post de hoje, vamos conversar sobre o relógio de ponto eletrônico, uma das ferramentas de gestão de jornada mais usada no mercado. Mas será que ainda vale a pena investir nessa tecnologia que não é tão barata? Na era da internet das coisas e da busca pelo ecologicamente correto, qual é a necessidade de usar um equipamento que imprime comprovantes de papel?

Se esses questionamentos são centelhas para suas reflexões, não feche a janela de seu navegador. Ao longo deste texto, você ficará mais antenado nesse assunto e conhecerá a ferramenta que trará inovação no departamento pessoal da sua empresa.

Simbora?

As formas rudimentares do relógio de ponto

Antes de conhecermos o que há de inovador, vamos fazer uma nostálgica volta ao passado. Afinal, faz muito pouco tempo que o relógio de ponto passou por processos tecnológicos evolutivos. Vamos relembrar, então, métodos de registro de jornada de trabalho que apesar de obsoletos, ainda são encontrados em algumas empresas.

Relógio de ponto manual: o famoso livro de ponto

Apesar de ser ultrapassado, esse método costuma ser usado por muitas empresas, sobretudo as que contam com jornada de horistas. Como dispensa equipamentos, esse relógio de ponto é considerado de baixo custo. Porém, a economia gerada tem a mesma proporção dos problemas que o livro pode trazer.

Primeiramente, esse método de registro de jornada é mais suscetível a fraudes, pois pode ser facilmente rasurado. Ademais, por ser realizado 100% de forma humana, são maiores as chances de equívoco nas conferências finais para para efetuar o cálculo total da jornada de trabalho. A confusão com o registro de ponto pode trazer consequências desastrosas para a empresa, incluindo custos maiores com pagamento dos funcionários.

Relógio de ponto cartográfico ou mecânico

Eis uma das formas mais antigas e populares de marcação de jornada. Em suma, essa metodologia precisa de um cartão e/ou de um equipamento marcador instalado na parede da empresa. Dessa forma, os dados cartográficos podem ser coletados de duas formas:

o funcionário insere o cartão no colocando no relógio de ponto e, assim, registra os horários de entrada, intervalos e de saída.
preenchimento manual, ou seja, o registro pelo próprio funcionário.

A marcação cartográfica é, de fato, uma metodologia bem simples e barata. Entretanto, ela exige mais tempo para contabilizar as horas totais da jornada, pois, o cálculo é feito individual e manualmente. Além disso, há as inevitáveis possibilidades de fraudes, pois, é possível que um colega bata ponto no lugar do outro.

Em conclusão, entendemos que o relógio de ponto mecânico ou cartográfico é uma tecnologia insegura, ineficiente e que merece um lugar digno em algum museu de equipamentos de trabalho.

Quais são os tipos de controle de ponto eletrônico

Lembra ou já ouviu falar da época em que o relógio de ponto era mecânico era o método de comprovar a jornada diária de trabalho? Me refiro aos equipamentos em que o colaborador colocava seu cartão e fazia suas batidas de ponto.

Por ser propenso à fraudes, demandar muito tempo do funcionário, comprometer a precisão do fechamento da folha, entre outras coisas, esse sistema caiu em desuso. Seguindo seu curso natural, a tecnologia inovou com a criação do relógio de ponto eletrônico.

Essa metodologia, no entanto, pode ser feita com vários equipamentos. Antes de conhecê-los, no entanto, você precisa saber a resposta da pergunta abaixo:

Como funciona o relógio de ponto eletrônico?

O funcionamento simples: o sistema registra todos os horários da jornada de trabalho dos colaboradores por meio de relógios de ponto ou de equipamentos devidamente apropriados. Na prática, o registro de jornada funciona assim:

  • Quando chega na empresa, o colaborador registra a entrada;
  • No horário de almoço, ele registra o início e fim da pausa;
  • Ao término da jornada, é batido o ponto da saída;
  • Para cada uma dessas batidas, o colaborador recebe um comprovante impresso.

Todas as informações são enviadas para o departamento pessoal, que cuida dos detalhes de fechamento da folha de ponto. No final do mês, o colaborador analisa e assina sua folha.

Agora que você compreendeu o funcionamento dessa metodologia, confira os tipos de equipamentos eletrônicos para controle de ponto.

Cartão magnético

No final dos anos anos 90 foi implementada a ideia de usar o crachá de identificação do funcionário como cartão magnético de ponto. Esse acessório contém um chip que o identifica no sistema quando dá entrada, pausa ou saída do trabalho.

Por mais que tenha automatizado os processos, graças à redução do tempo gasto para fazer as batidas de ponto, essa tecnologia apresenta duas falhas gravíssimas:

  1. É passível de fraudes, pois um funcionário pode usar o cartão do colega;
  2. O desgaste natural dos cartões gera custos operacionais.

Atualmente com poucos adeptos, essa tecnologia ainda é usada em algumas empresas.

Relógio de ponto biométrico

Esse equipamento faz a contagem de ponto com base na leitura da impressão digital do colaborador. Como essa variável é única para cada indivíduo, as possibilidades de fraudes são nulas.

As marcações de ponto são armazenadas na memória do relógio, que imprime um comprovante para cada batida realizada.

Para fazer o fechamento da folha, é preciso exportar essas informações para um outro software. A necessidade de um espaço físico para a instalação desse aparelho, bem como as eventuais filas para bater ponto, também são características negativas.

Além do gasto com bobinas de papel, esse equipamento também tem custos de manutenção, instalação e compra. Um relógio fabricado por uma marca bem conceituada no mercado não custa menos do que R$1000,00 (mil reais).

Relógio de ponto com leitor de íris

Facilmente associado às tecnologias vistas nos filmes de ficção científica, o relógio de ponto com leitor de íris também é uma forma de registro biométrico de jornada. Em outras palavras, trata-se de uma ferramenta de reconhecimento, ou seja, o colaborador aproxima o olho do aparelho e faz o registro de ponto.

Como o nosso compromisso é com a verdade e com a ética, não podemos deixar de reconhecer as qualidades desse tipo de relógio de ponto. Afinal, estamos lidando com um equipamento bastante utilizado na identificação de indivíduos em aeroportos e grandes organizações. Dessa forma, temos uma tecnologia que busca garantir o acesso somente de pessoas permitidas aos ambientes, isto é, a intenção é prezar pela segurança de todos.

Além de ser eficiente para preservar a integridade física dos colaboradores e clientes, esse sistema demanda pouco tempo para fazer as leituras e armazenar os dados do usuário. Mas será que é só benefícios? A resposta só pode ser uma: não. Então, quais os gargalos de uma tecnologia tão moderna? Continue por aqui, e já te conto!

ponto de iris

Entre suas desvantagens, o relógio de ponto com leitor de íris tem a necessidade de um software auxiliar para carregar os dados. Sendo assim, ainda que seja avançada do ponto de vista humano, essa tecnologia não é independente. Além disso, esse equipamento tem um custo elevado, isto é, dificilmente é comprado um por menos de R $3.500 (três mil e quinhentos reais). Para piorar, demanda de um espaço físico para ser instalado, o que automaticamente inviabiliza a sua utilização no home office. Por fim, ainda tem a questão sobre a necessidade de imprimir comprovantes, ou seja, não é um sistema que gera economia.

O relógio eletrônico é a melhor opção de controle de ponto?

Analisando friamente, não é. Além da geração desnecessária de comprovantes – como é o caso do relógio biométrico, você leu linhas acima que essa tecnologia tem outros fatores que comprometem a relação custo x benefício.

Dito isso, qual é a solução? Simples: o controle de ponto digital!

Assim como o relógio de ponto eletrônico, a modalidade digital também está entre as alternativas de controle de jornada autorizadas pela Portaria 373 MTE. Além disso, essa tecnologia também é devidamente preparada para impedir fraudes e tem várias outras vantagens. Se você quer saber qual controle de ponto é o ideal para sua empresa, continue comigo!

Genyo, a solução digital para substituir o relógio de ponto eletrônico

No mercado brasileiro de ferramentas de gestão, o Genyo é a melhor opção de controle de ponto digital. Trata-se de uma tecnologia trabalhada na praticidade. Para você ter uma ideia, não são necessários mais do que 10 minutos para começar a usar.

Além de não ter que gastar dinheiro para comprar/alugar e instalar um relógio na parede da sua empresa, a aplicação do Genyo não demanda manutenções técnicas. Para melhorar tudo, o sistema funciona no computador e oferece aplicativo grátis para Android e iOS. Na prática, isso quer dizer que o seu colaborador pode bater ponto usando o próprio telefone celular.

E as boas novas não param por aí! O software possui funcionalidades milimetricamente planejadas para deixar a gestão da jornada de trabalho ainda mais completa.

relogio de ponto

Por ser digital, o Genyo dispensa o uso do comprovante impresso. Todas as informações sobre os registros de ponto ficam armazenadas em um sistema seguro e acessível com poucos toques. É possível saber o local exato de onde foram registradas entradas, pausas e saídas, bem como solicitar a identidade do colaborador por meio de uma foto. 

Viu só como é possível fazer controle de ponto com segurança, praticidade e flexibilidade? Não desperdice o tempo DP de sua empresa com longas horas dedicadas ao fechamento da folha de ponto do mês. Não tenha medo de inovar e adote, agora mesmo, esse serviço que é inteligente até no nome.

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