
Ir até o relógio de ponto e fazer os registros de entrada, pausas e saídas e uma das tarefas permanentes da to do list do colaborador de uma empresa. Independente se o trabalho é in loco ou em home office, o registro de jornada é uma das obrigatoriedades que validam a relação entre empregador e funcionário.
No post de hoje, vamos conversar sobre o relógio de ponto eletrônico, uma das ferramentas de gestão de jornada mais usada no mercado. Mas será que ainda vale a pena investir nessa tecnologia que não é tão barata? Na era da internet das coisas e da busca pelo ecologicamente correto, qual é a necessidade de usar um equipamento que imprime comprovantes de papel?
Se esses questionamentos são centelhas para suas reflexões, não feche a janela de seu navegador. Ao longo deste texto, você ficará mais antenado nesse assunto e conhecerá a ferramenta que trará inovação no departamento pessoal da sua empresa.
Simbora?
Quais são os tipos de controle de ponto eletrônico
Lembra ou já ouviu falar da época em que o relógio de ponto era mecânico era o método de comprovar a jornada diária de trabalho? Me refiro aos equipamentos em que o colaborador colocava seu cartão e fazia suas batidas de ponto.
Por ser propenso à fraudes, demandar muito tempo do funcionário, comprometer a precisão do fechamento da folha, entre outras coisas, esse sistema caiu em desuso. Seguindo seu curso natural, a tecnologia inovou com a criação do relógio de ponto eletrônico.
Essa metodologia, no entanto, pode ser feita com vários equipamentos. Antes de conhecê-los, no entanto, você precisa saber a resposta da pergunta abaixo:
Como funciona o relógio de ponto eletrônico?
O funcionamento simples: o sistema registra todos os horários da jornada de trabalho dos colaboradores por meio de relógios de ponto ou de equipamentos devidamente apropriados. Na prática, o registro de jornada funciona assim:
- Quando chega na empresa, o colaborador registra a entrada;
- No horário de almoço, ele registra o início e fim da pausa;
- Ao término da jornada, é batido o ponto da saída;
- Para cada uma dessas batidas, o colaborador recebe um comprovante impresso.
Todas as informações são enviadas para o departamento pessoal, que cuida dos detalhes de fechamento da folha de ponto. No final do mês, o colaborador analisa e assina sua folha.
Agora que você compreendeu o funcionamento dessa metodologia, confira os tipos de equipamentos eletrônicos para controle de ponto.
Cartão magnético
No final dos anos anos 90 foi implementada a ideia de usar o crachá de identificação do funcionário como cartão magnético de ponto. Esse acessório contém um chip que o identifica no sistema quando dá entrada, pausa ou saída do trabalho.
Por mais que tenha automatizado os processos, graças à redução do tempo gasto para fazer as batidas de ponto, essa tecnologia apresenta duas falhas gravíssimas:
- É passível de fraudes, pois um funcionário pode usar o cartão do colega;
- O desgaste natural dos cartões gera custos operacionais.
Atualmente com poucos adeptos, essa tecnologia ainda é usada em algumas empresas.
Relógio de ponto biométrico
Esse equipamento faz a contagem de ponto com base na leitura da impressão digital do colaborador. Como essa variável é única para cada indivíduo, as possibilidades de fraudes são nulas.
As marcações de ponto são armazenadas na memória do relógio, que imprime um comprovante para cada batida realizada.
Para fazer o fechamento da folha, é preciso exportar essas informações para um outro software. A necessidade de um espaço físico para a instalação desse aparelho, bem como as eventuais filas para bater ponto, também são características negativas.
Além do gasto com bobinas de papel, esse equipamento também tem custos de manutenção, instalação e compra. Um relógio fabricado por uma marca bem conceituada no mercado não custa menos do que R$1000,00 (mil reais).
O relógio eletrônico é a melhor opção de controle de ponto?
Analisando friamente, não é. Além da geração desnecessária de comprovantes – como é o caso do relógio biométrico, você leu linhas acima que essa tecnologia tem outros fatores que comprometem a relação custo x benefício.
Dito isso, qual é a solução? Simples: o controle de ponto digital!
Assim como o relógio de ponto eletrônico, a modalidade digital também está entre as alternativas de controle de jornada autorizadas pela Portaria 377 MTE. Além disso, essa tecnologia também é devidamente preparada para impedir fraudes e tem várias outras vantagens. Se você quer saber qual controle de ponto é o ideal para sua empresa, continue comigo!
Genyo, a solução digital para substituir o relógio de ponto eletrônico
No mercado brasileiro de ferramentas de gestão, o Genyo é a melhor opção de controle de ponto digital. Trata-se de uma tecnologia trabalhada na praticidade. Para você ter uma ideia, não são necessários mais do que 10 minutos para começar a usar.
Além de não ter que gastar dinheiro para comprar/alugar e instalar um relógio na parede da sua empresa, a aplicação do Genyo não demanda manutenções técnicas. Para melhorar tudo, o sistema funciona no computador e oferece aplicativo grátis para Android e iOS. Na prática, isso quer dizer que o seu colaborador pode bater ponto usando o próprio telefone celular.
E as boas novas não param por aí! O software possui funcionalidades milimetricamente planejadas para deixar a gestão da jornada de trabalho ainda mais completa.
Por ser digital, o Genyo dispensa o uso do comprovante impresso. Todas as informações sobre os registros de ponto ficam armazenadas em um sistema seguro e acessível com poucos toques. É possível saber o local exato de onde foram registradas entradas, pausas e saídas, bem como solicitar a identidade do colaborador por meio de uma foto.
Viu só como é possível fazer controle de ponto com segurança, praticidade e flexibilidade? Não desperdice o tempo DP de sua empresa com longas horas dedicadas ao fechamento da folha de ponto do mês. Não tenha medo de inovar e adote, agora mesmo, esse serviço que é inteligente até no nome.
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